De quantos mares
Eu já fiz porto?
De quantas putas
Eu já fiz dama?
De quantos covardes
Eu já fiz herói?
De quantos pangarés
Eu já fiz alazão?
Ando pelo o mundo
Com pés de Hermes
E com sonhos
De Cervantes.
O impossível
Para o poeta
É só uma palavra...
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