Dormir eu já não quero
Querer eu já não posso
Então me ponho a pensar:
Como o Sol a si pôr
Sei que o que virá
Será escuridão...
Então fico em paz
Na posse de uma certeza.
Silenciosa certeza sem força
A de que tudo
Foi em vão...
E a vida não passou
De um suceder de acasos
Sem forma... Ou finalidade.
A vida não passou
De solidão.
Olha, cara...sério mesmo, eu juro que nunca utilizei essa expressão, porque nunca vi motivo p'rá isso, mas esse teu blog é realmente um alimento p'rá alma. Tu és demais. Não sei como consegues escrever com tanta facilidade, simplicidade e qualidade, mas consegues. Também não sei a tua idade, mas tens uma escrita muito madura. Eu não elogio ninguém, porque sou orgulhoso demais para não achar milhares de defeitos, já que também escrevo; contudo, só posso admirar o teu talento. Espero ouvir muito o teu nome como escritor consagrado. Abraço =)
ResponderExcluirCara muito obrigado mesmo pelas palavras. A gente que escreve longe dos holofotes as vezes não faz ideia dessa comunicação que podemos estabelecer com outras pessoas. Valeu mesmo fico muito lisonjeado.
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